Os mantras de Figueira surgiram como aprofundamento da busca de sintonia com os mundos internos. São uma resposta desses mundos ao apelo e à inspiração de um grande número de pessoas. Delimitaram o início de uma etapa marcante do trabalho de Figueira, quando certas realidades subjectivas fizeram-se presentes de maneira especial e o grupo assumiu mais claramente o compromisso de colaborar na manifestação de padrões evolutivos.
Esses mantras não pertencem a seitas nem a movimentos religiosos ou filosóficos próprios da terra. Foram, no início, utilizados por pessoas que se dedicavam de modo intensivo ao contacto com os níveis internos de consciência. Após algum tempo, ficaram disponíveis para pequenos grupos disseminados em vários locais, até que mais e mais participantes do trabalho em Figueira, receptivos à energia desenvolvida por meios deles, também se sentiram estimulados a usá-los.
Os mantras de Figueira são expressos no que chamamos Irdin, pulsar essencial que dá origem a todos os idiomas. Pelo ritmo e sucessão dos sons, e não pelo significado das palavras, os mantras evocam estados de consciência correspondentes aos impulsos internos que lhes deram forma.
Sua prática criteriosa propicia a elevação da consciência, pois estabelece novas sintonias nos corpos subtis e no corpo etérico do ser. A percepção interior e a experiência de vários anos levaram-nos a notar o seguinte:
- Reverência, entrega ao ser interior e ausência de expectativas são atitudes básicas para a correcta sintonia com os mundos internos. No trabalho com esses mantras, tais atitudes são essências.
- A entoação dos mantras de Figueira não é fixa, e pode renovar-se continuamente. Por isso, é preciso reconhecê-la a cada instante.
- Esses mantras podem ser entoados em voz alta, murmurados ou expressos só mentalmente. Em certos casos, uma melodia adequada para o momento pode surgir de maneira espontânea. Como regra geral, os mantras devem ressoar no silêncio do Coração.
- Quando os mantras são pronunciados, sua intensidade pode variar conforme a situação.
- No trabalho grupal com os mantras, a atitude de cada indivíduo influi no conjunto.
- Os efeitos invisíveis desse trabalho são mais poderosos que aqueles que se podem perceber.
- Os mantras são facultativos na ascese espiritual e na vida de serviço. Em caso algum devem ser entoados sob coerção. Cada grupo e cada indivíduo descobrirá o modo de usá-los, mas nessa prática a devoção precisa estar permanentemente viva.
Pronúncia no idioma Irdin
Nos mantras em Irdin deve-se observar que:
- As sílabas tónicas estão sublinhadas.
- O "g" antes do "u" seguido de vogal não é pronunciado no Irdin. A palavra NAGUA, por exemplo, pronuncia-se nauá; SAGUA pronuncia-se sauá.
- Em geral, o "h" não é pronunciado.
- As sílabas "SHI" e "SI" tanto podem ser "si" como "chi".
- As palavras iniciadas por "r" soam com o "r" brando nos mantras aqui apresentados.
Outras informações sobre Mantras
Encontram-se nos seguintes livros de Trigueirinho:
Glossário Esotérico
Mirna Jad - Santuário Interior
O Livro dos Sinais
Palestra:
Os Números e a Vida
O Livro dos Sinais
Palestra:
Os Números e a Vida
Muito obrigado por essa informação, essa divulgação! Através dela pude encontrar os mantras de Figueira. Me foram recomendados por amigo meu! Agradecido por possibilitar esse encontro.
ResponderEliminarNamasté Ruy,
ResponderEliminarSou grata pelo seu comentário e espero que os Mantras de Figueira possam ser-lhe úteis na pacificação interior. Costumo ouvi-los a cada dia e me enchem de paz!
Brevemente postarei as letras desses mantras, para que as pessoas possam aprendê-las e entoá-las.
Um abraço de Luz!
Vini