O amor começa aqui, na Terra também. Aqui, na Terra, quando você começa a ter um amigo, você deseja que ele esteja sempre bem. Mas, aí, você começa a atritar com ele por causa dos seus pontos de vista, a dizer "Ah, é muito meu querido, mas isso aqui eu não gosto, tem esse defeito" e atrita. Depois, você vai ser mãe ou vai ser pai ou vai ser filho ou vai ser irmão e, aí, vai começando a desenvolver o amor. Inicialmente, o amor não vem com o Cristo. Mas você precisa do elemento amor. Então, você ama, mas ainda sofre.
Desenvolver o Cristo não é fácil. É algo que leva a algumas desistências. Mas estamos tendo a última oportunidade, antes da transição planetária. Então, não podemos perdê-la. Qual é a oportunidade? A oportunidade é a de se levantar e escolher entre o que você quer. Você quer viver sendo sempre dominado pela ilusão, pelo egoísmo, de pensar só em você, só no seu corpo, só na suas tentações prazerosas? Ou você quer viver com padrões, onde busque aquilo que não tem como lhe ser tirado?
Jesus veio trazer aqui para a Terra a mostra do que é o Cristo. Antes dele, já estavam escritas coisas sobre o Cristo. Já tinha o Bhagavad-Gita, por exemplo. Já tinha o evangelho de Buda. Já tinha diversas coisas que poderiam conduzir a humanidade rumo ao Cristo. Mas coisas escritas, papel, letras, nada de exemplo, teoria. A humanidade precisava de prática, alguém que mostrasse: "Olhem, é assim que se faz".
Uma teoria, quando uma pessoa isenta de Cristo pega, faz a teoria se enquadrar dentro das suas conveniências. Quer dizer; "Não. O amor é assim, porque assim é bom para o meu ego, é bom para o meu prazer. Simplesmente por isso é que o amor tem que ser dessa forma. O Cristo..." Cristo, nada. Aquilo ali é o ego da pessoa querendo que o poder dela aumente. É o que as diversas religiões fizeram no passado e que, hoje, não aprenderam a lição, mesmo Jesus vindo e mostrando: "Olha, gente, essa coisa de ficar lutando por poder, não.
Vamos nos amar. Vamos dar o exemplo. Vamos procurar compreender as leis e vivê-las. As leis de amor, as leis de justiça, as leis de sabedoria. Usar o poder com esses três elementos." Então, quer desenvolver, despertar o seu Cristo interno? A primeira coisa: não pense só em você. Se pensar só em você, nada de Cristo. Depois: por que estamos aqui? Busque perguntas, que não são tão superficiais: o que vou comer amanhã? Onde vou morar amanhã? Apenas. E o meu salário? Como é esse plano econômico, essa bolsa, a estabilidade econômica? Será que vou ter o mesmo nível de vida daqui a um mês, com o feijão dobrando o preço? Ficar só pensando nessas coisas não se desenvolve o Cristo.
Jesus teve que vir e nascer com um corpo semelhante ao nosso para provar que, mesmo tendo que comer, tendo que trabalhar, tendo que fazer tudo que o corpo exige que façamos, é possível desenvolver a força crística em nós. Uma pessoa que tem em si manifestada a força crística é estável. Não existe essa coisa de preocupações exageradas. Não existem perturbações, ansiedades, sofrimentos, dificuldades intransponíveis. Não existe isso. Materialmente, a gente está vivendo uma fase extremamente instável.
As expectativas de vida estão diminuindo demais. As pessoas não têm aspirações, porque a aspiração é só coisa material e o lado material está em declínio. Então, precisamos almejar algo mais amplo. E esse algo mais amplo é auto-realização.
Você já se perguntou: Deus de fato existe? Eu, quando era criança, sabia que Deus existia, mas não acreditava que era aquela pessoa que a religião predominante dizia que era e que ele só está dentro de um templo, que ele não estava em todos os lugares. Muitas vezes, eu até, quando ia fazer uma "arte", pensava: "ih, Deus está vendo. Mesmo eu estando aqui, encoberto, sei que Deus está vendo." Até que, depois de algum tempo, falei: "Gente, se Deus existe, onde ele está?" E sai numa busca determinada para achar Deus. Falei: "Onde ele estiver eu acho. Se ele está na morte, quando morrer, vou descobrir onde ele está. Eu vou achar e vou falar com ele." Porque eu não queria viver sozinho.
Você pode estar junto com a pessoa que você ama, com o seu pai, com a sua mãe, com o seu marido, com a sua esposa, com seus irmãos, mas tem determinadas coisas que eles não têm como compartilhar com você. São coisas tão íntimas que não têm como ser transmitidas ou recebidas por alguém. E essas coisas eu queria transmitir para alguém e queria receber de alguém. Sabia que esse único ser era Deus.
E eu vivia perguntando: "Deus, por que eu existo? Quando eu surgi? Quando você surgiu? Se você me criou, quem criou você? E quem criou quem te criou?" Isso, quando eu era criança. Meus pais, coitadinhos, sofriam, porque: "Quem criou Deus? Por que alguém criou Deus? Por que ele nos criou?" Então, ficava a maior coisa. Até que tive um contato com Deus, um contato pessoal.
Eu, que nunca ia à igreja, não gostava daquele "senta, levanta", apesar de não ter nada contra a religião. Mas, quando a gente é criança, a gente também não gosta de ficar sentando e levantado toda hora e abraçando gente que a gente nunca viu - não é? -, abraçando uma pessoa que pode te assaltar no final da missa. Então, achava aquilo muito estranho. Mas fugia. Nos domingos, arrumava sempre alguma coisa para não ter que encarar.
Desenvolver o Cristo não é fácil. É algo que leva a algumas desistências. Mas estamos tendo a última oportunidade, antes da transição planetária. Então, não podemos perdê-la. Qual é a oportunidade? A oportunidade é a de se levantar e escolher entre o que você quer. Você quer viver sendo sempre dominado pela ilusão, pelo egoísmo, de pensar só em você, só no seu corpo, só na suas tentações prazerosas? Ou você quer viver com padrões, onde busque aquilo que não tem como lhe ser tirado?
Jesus veio trazer aqui para a Terra a mostra do que é o Cristo. Antes dele, já estavam escritas coisas sobre o Cristo. Já tinha o Bhagavad-Gita, por exemplo. Já tinha o evangelho de Buda. Já tinha diversas coisas que poderiam conduzir a humanidade rumo ao Cristo. Mas coisas escritas, papel, letras, nada de exemplo, teoria. A humanidade precisava de prática, alguém que mostrasse: "Olhem, é assim que se faz".
Uma teoria, quando uma pessoa isenta de Cristo pega, faz a teoria se enquadrar dentro das suas conveniências. Quer dizer; "Não. O amor é assim, porque assim é bom para o meu ego, é bom para o meu prazer. Simplesmente por isso é que o amor tem que ser dessa forma. O Cristo..." Cristo, nada. Aquilo ali é o ego da pessoa querendo que o poder dela aumente. É o que as diversas religiões fizeram no passado e que, hoje, não aprenderam a lição, mesmo Jesus vindo e mostrando: "Olha, gente, essa coisa de ficar lutando por poder, não.
Vamos nos amar. Vamos dar o exemplo. Vamos procurar compreender as leis e vivê-las. As leis de amor, as leis de justiça, as leis de sabedoria. Usar o poder com esses três elementos." Então, quer desenvolver, despertar o seu Cristo interno? A primeira coisa: não pense só em você. Se pensar só em você, nada de Cristo. Depois: por que estamos aqui? Busque perguntas, que não são tão superficiais: o que vou comer amanhã? Onde vou morar amanhã? Apenas. E o meu salário? Como é esse plano econômico, essa bolsa, a estabilidade econômica? Será que vou ter o mesmo nível de vida daqui a um mês, com o feijão dobrando o preço? Ficar só pensando nessas coisas não se desenvolve o Cristo.
Jesus teve que vir e nascer com um corpo semelhante ao nosso para provar que, mesmo tendo que comer, tendo que trabalhar, tendo que fazer tudo que o corpo exige que façamos, é possível desenvolver a força crística em nós. Uma pessoa que tem em si manifestada a força crística é estável. Não existe essa coisa de preocupações exageradas. Não existem perturbações, ansiedades, sofrimentos, dificuldades intransponíveis. Não existe isso. Materialmente, a gente está vivendo uma fase extremamente instável.
As expectativas de vida estão diminuindo demais. As pessoas não têm aspirações, porque a aspiração é só coisa material e o lado material está em declínio. Então, precisamos almejar algo mais amplo. E esse algo mais amplo é auto-realização.
Você já se perguntou: Deus de fato existe? Eu, quando era criança, sabia que Deus existia, mas não acreditava que era aquela pessoa que a religião predominante dizia que era e que ele só está dentro de um templo, que ele não estava em todos os lugares. Muitas vezes, eu até, quando ia fazer uma "arte", pensava: "ih, Deus está vendo. Mesmo eu estando aqui, encoberto, sei que Deus está vendo." Até que, depois de algum tempo, falei: "Gente, se Deus existe, onde ele está?" E sai numa busca determinada para achar Deus. Falei: "Onde ele estiver eu acho. Se ele está na morte, quando morrer, vou descobrir onde ele está. Eu vou achar e vou falar com ele." Porque eu não queria viver sozinho.
Você pode estar junto com a pessoa que você ama, com o seu pai, com a sua mãe, com o seu marido, com a sua esposa, com seus irmãos, mas tem determinadas coisas que eles não têm como compartilhar com você. São coisas tão íntimas que não têm como ser transmitidas ou recebidas por alguém. E essas coisas eu queria transmitir para alguém e queria receber de alguém. Sabia que esse único ser era Deus.
E eu vivia perguntando: "Deus, por que eu existo? Quando eu surgi? Quando você surgiu? Se você me criou, quem criou você? E quem criou quem te criou?" Isso, quando eu era criança. Meus pais, coitadinhos, sofriam, porque: "Quem criou Deus? Por que alguém criou Deus? Por que ele nos criou?" Então, ficava a maior coisa. Até que tive um contato com Deus, um contato pessoal.
Eu, que nunca ia à igreja, não gostava daquele "senta, levanta", apesar de não ter nada contra a religião. Mas, quando a gente é criança, a gente também não gosta de ficar sentando e levantado toda hora e abraçando gente que a gente nunca viu - não é? -, abraçando uma pessoa que pode te assaltar no final da missa. Então, achava aquilo muito estranho. Mas fugia. Nos domingos, arrumava sempre alguma coisa para não ter que encarar.
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