Então, os sentimentos de amor, amor-afeto, está relacionado a esse plano, o plano astral. Ainda não é a manifestação de Cristo. O que eu quero colocar aqui é que, quando se fala a respeito de amor - muitas vezes, nós pensamos que o amor que um homem sente por uma mulher ou que a mãe sente por um filho - nem sempre esse amor é crístico.
Jesus manifestou um amor crístico. Buda manifestou um amor crístico. O Krishna manifestou. Vários santos da história de diversas religiões, e até santos que não tinham religião - religião dessas pré-estabelecidas - manifestaram um amor crístico. Mas era um amor que não tinha tais características físicas de: ter um bem que dá prazer, faz amar, esse não é crístico ainda. Ter um amor que tem afinidade, que tem uma troca de sentimento ainda não é crístico.
O amor crístico tem uma natureza. A natureza dele é ser incondicional. O que quer dizer isso? Não há troca. Qualquer amor em que haja troca não é amor crístico. O amor crístico se dá sem absolutamente nada desejar receber. No entanto, quando falamos que ele é incondicional, estamos referindo ao fato de que ele não pede nada para se doar, não cobra nada, não deseja prêmio. Ele é incondicional nesse sentido, no entanto, tem algumas condições, mas não relacionadas a barganha, a troca.
A condição do amor incondicional é, em primeiro lugar, justiça. Existem leis na vida que, mesmo que ninguém aqui, na Terra, obedeça isso não invalida as leis, isso não as torna injustas. Aliás, é o tema da próxima palestra, sobre as leis de ação e reação e a justiça suprema. Mas essas leis de justiça, quem quer manifestado em si o amor crístico precisará manifestá-las.
Então, enquanto estamos apegados a receber para poder doar ou a doar com o intuito de receber, nós estamos vivendo o amor ainda astral, quando se trata de afinidade. É como aquela história: quando uma pessoa chega perto de você e começa a te adular ou a te elogiar e, quando você menos vê, ela lhe pede alguma coisa, de forma sutil ou de forma declarada.
Aquele amor que ela estava tentando demonstrar nada mais é do que um desejo de troca. Isso não é amor crístico. Quando uma mãe cuida de um filho com o desejo de ter o prazer de vê-lo crescendo, de vê-lo ser aquilo que ela acredita que ele deveria ser e que, quando o filho não reage na expectativa da mãe ou do pai, começa a sentir raiva, contrariedade, é porque o amor que a mãe ou que o pai estava sentido não era crístico.
Nós temos, saindo do Cardíaco, a vibração ou energia de ondas vibratórias do plano mental. Esse plano mental divide-se em quatro níveis. O primeiro nível é o crístico. O nível crístico do Cristo interno em Cristo Externo. Depois, o nível búdico, o nível da sabedoria. Aqui, embaixo, é o nível do amor. Vejam bem que, a partir do Cristo, precisa haver um equilíbrio entre quatro forças: amor, justiça, sabedoria, poder. Se não houver o equilíbrio dessas forças, não forma-se a manifestação do Cristo.
Mais acima do nível mental, temos o nível da justiça e, depois, o nível do poder. O poder é o aspecto máximo. Por que ele é o aspecto máximo? Porque para alguém mover o poder é preciso, antes de tudo, mover esse aspecto, que é o Cristo ou o amor dosado de justiça, dosado de sabedoria, dosado de poder. Sem amor não se tem sabedoria. Sem sabedoria não se tem justiça. E sem justiça não se tem poder.
Muitas pessoas buscam o poder, seja o poder político, o poder religioso, o poder material, como o dinheiro, o poder da magia. Mas nenhum poder estará de fato completo ou será absoluto, pleno enquanto a pessoa não tiver três elementos precedendo o poder, os três elementos que formam a manifestação crística. Muitas pessoas alegam: "Não, mas Cristo é coisa do passado. Agora é da sabedoria, agora é de Buda, agora é a era mental."
Só ficará para a era mental quem assimilar em si a era do sentimento. Quem não sabe amar não saberá compreender, não saberá entender as leis da vida, não terá sabedoria.
Então, no plano mental, o nível crístico é o primeiro que precisamos buscar. Agora, esse nível do poder é um nível relacionado à criação dos mundos, os mundos da forma são criados nos planos mentais, astrais, etéricos e físicos. Quando Cristo se manifesta, ele faz um fenômeno incrível. Ele faz a agregação da vida, essas quatro forças.
Jesus manifestou um amor crístico. Buda manifestou um amor crístico. O Krishna manifestou. Vários santos da história de diversas religiões, e até santos que não tinham religião - religião dessas pré-estabelecidas - manifestaram um amor crístico. Mas era um amor que não tinha tais características físicas de: ter um bem que dá prazer, faz amar, esse não é crístico ainda. Ter um amor que tem afinidade, que tem uma troca de sentimento ainda não é crístico.
O amor crístico tem uma natureza. A natureza dele é ser incondicional. O que quer dizer isso? Não há troca. Qualquer amor em que haja troca não é amor crístico. O amor crístico se dá sem absolutamente nada desejar receber. No entanto, quando falamos que ele é incondicional, estamos referindo ao fato de que ele não pede nada para se doar, não cobra nada, não deseja prêmio. Ele é incondicional nesse sentido, no entanto, tem algumas condições, mas não relacionadas a barganha, a troca.
A condição do amor incondicional é, em primeiro lugar, justiça. Existem leis na vida que, mesmo que ninguém aqui, na Terra, obedeça isso não invalida as leis, isso não as torna injustas. Aliás, é o tema da próxima palestra, sobre as leis de ação e reação e a justiça suprema. Mas essas leis de justiça, quem quer manifestado em si o amor crístico precisará manifestá-las.
Então, enquanto estamos apegados a receber para poder doar ou a doar com o intuito de receber, nós estamos vivendo o amor ainda astral, quando se trata de afinidade. É como aquela história: quando uma pessoa chega perto de você e começa a te adular ou a te elogiar e, quando você menos vê, ela lhe pede alguma coisa, de forma sutil ou de forma declarada.
Aquele amor que ela estava tentando demonstrar nada mais é do que um desejo de troca. Isso não é amor crístico. Quando uma mãe cuida de um filho com o desejo de ter o prazer de vê-lo crescendo, de vê-lo ser aquilo que ela acredita que ele deveria ser e que, quando o filho não reage na expectativa da mãe ou do pai, começa a sentir raiva, contrariedade, é porque o amor que a mãe ou que o pai estava sentido não era crístico.
Nós temos, saindo do Cardíaco, a vibração ou energia de ondas vibratórias do plano mental. Esse plano mental divide-se em quatro níveis. O primeiro nível é o crístico. O nível crístico do Cristo interno em Cristo Externo. Depois, o nível búdico, o nível da sabedoria. Aqui, embaixo, é o nível do amor. Vejam bem que, a partir do Cristo, precisa haver um equilíbrio entre quatro forças: amor, justiça, sabedoria, poder. Se não houver o equilíbrio dessas forças, não forma-se a manifestação do Cristo.
Mais acima do nível mental, temos o nível da justiça e, depois, o nível do poder. O poder é o aspecto máximo. Por que ele é o aspecto máximo? Porque para alguém mover o poder é preciso, antes de tudo, mover esse aspecto, que é o Cristo ou o amor dosado de justiça, dosado de sabedoria, dosado de poder. Sem amor não se tem sabedoria. Sem sabedoria não se tem justiça. E sem justiça não se tem poder.
Muitas pessoas buscam o poder, seja o poder político, o poder religioso, o poder material, como o dinheiro, o poder da magia. Mas nenhum poder estará de fato completo ou será absoluto, pleno enquanto a pessoa não tiver três elementos precedendo o poder, os três elementos que formam a manifestação crística. Muitas pessoas alegam: "Não, mas Cristo é coisa do passado. Agora é da sabedoria, agora é de Buda, agora é a era mental."
Só ficará para a era mental quem assimilar em si a era do sentimento. Quem não sabe amar não saberá compreender, não saberá entender as leis da vida, não terá sabedoria.
Então, no plano mental, o nível crístico é o primeiro que precisamos buscar. Agora, esse nível do poder é um nível relacionado à criação dos mundos, os mundos da forma são criados nos planos mentais, astrais, etéricos e físicos. Quando Cristo se manifesta, ele faz um fenômeno incrível. Ele faz a agregação da vida, essas quatro forças.
Aprendi muito
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